quarta-feira, 17 de julho de 2019

Para as tardes de inverno, café com biscoitos!

 
No próximo sábado, dia 20 de julho, comemora-se o Dia Nacional do Biscoito!
Sou apaixonada por biscoitos e nestas tardes de inverno acho que não há nada mais divino do que se aconchegar com um livro maravilhoso acompanhado de um café quente com biscoitinhos.
Na Etimologia, que é a parte da gramática que estuda a origem das palavras, a palavra biscoito vem do latim "bis", duas e "coctus", cozido duas vezes, se referindo ao processo de fabricação. O vocábulo passou para o português através do francês, "biscuit".
Segue uma receitinha de biscoitinhos para acompanhar o café da tarde retirada do livro Panelinha: receitas que funcionam escrito pela Rita Lobo e publicado pela Editora Senac. Ainda não fiz estes biscoitinhos mas vou aproveitar um tempinho livre no sábado para fazer esta receita que é tão simples. Como gosto muito do sabor da baunilha, vou acrescentar na massa uma gota do extrato de baunilha.
Segue a receita:
 
 
Biscoito 1,2,3
 
Ingredientes
 
- 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 200 g de manteiga
- 2 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
- manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar ou utilize papel manteiga
 
Modo de Preparo
 
1- Preaqueça o forno a 180 graus (temperatura média). Unte três assadeiras grandes com manteiga e polvilhe farinha de trigo. Se preferir, apenas forre com papel manteiga.
 
2- Misture todos os ingredientes até obter uma massa lisa.
 
3- Enrole a massa como se fosse uma cobrinha de 3 cm de espessura. Com uma faca, corte em pedaços de 0,5 cm de espessura.
 
4- Transfira os biscoitos para as assadeiras preparadas, deixando espaço entre eles para que possam crescer.
 
5- Amasse levemente cada biscoito com os dentes de um garfo.
 
6- Leve ao forno para assar por 10 minutos ou até que estejam dourados.
 
Foto: Caderno de receitas Gui Polain (www. moldandoafeto.com) / Livro Panelinha: receitas que funcionam / Autora: Rita Lobo / Editora Senac
 


terça-feira, 9 de julho de 2019

De onde vem a sua motivação?



Pense um pouquinho: todos nós passamos por situações cotidianas que enchem a alma de ânimo. E outras que drenam energia. É assim para a maioria das pessoas - em geral, na maior parte do tempo. O que a gente precisa é equilibrar essa geração e perda da vitalidade para ficar o máximo possível no positivo. Afinal, se a balança pende demais para o lado da insatisfação, alguma coisa está bem errada.
Dar vazão ao ímpeto criativo é, na visão da escritora americana Elizabeth Gilbert, o mais eficaz para manter a energia vital e a motivação. No livro Grande Magia - Vida Criativa sem Medo (Objetiva), ela explica que o que mantém essa energia em constante desabrochar é se permitir farejar os movimentos da curiosidade. Aquele comichão que nos leva a pisar em terrenos inexplorados, experimentar novos sabores, enfim, viver o inédito, justamente o que devolve graça aos dias. "Por um momento, retire da cena a palavra "paixão". Faça algo mais simples e fácil, apena siga a sua curiosidade", ela sugere. Esse impulso, garante Elizabeth, fornece pistas valiosas, que devem ser guardadas sem grandes expectativas ou cobranças por resultados. "Se você conseguir mudar o foco, seguindo a trilha da intuição, a curiosidade acabará levando-o até sua paixão", ela assegura. De início, você pode encontrar apenas uma sementinha, mas ela vai crescer e florescer se você a cultivar - e se, principalmente, não deixar que as atividades do dia roubem sua atenção e o façam esquecer do que realmente importa.
Segue um trechinho do livro:
"Então vá ser quem quiser. Faça o que quiser. Dedique-se aquilo que o fascina e lhe dá vida. Não precisa ser perfeito e você não precisa ser Platão. Tudo não passa de um instinto, um experimento, um mistério; então comece. Comece onde quer que  esteja. De preferência AGORA MESMO"

quarta-feira, 3 de julho de 2019

O Poder da Escuta


Não existe algo mais prazeroso do que perceber que alguém está nos escutando. Se é tão gostoso ser ouvido, também é muito bom ouvir.
Para uma boa escuta é preciso ter tranquilidade. É necessário estar calmo e com muita atenção ao momento presente.
Rubem Alves no livro "O Amor que Acende a Lua" publicado pela Editora Papirus escreveu:
"Sempre vejo  anunciado cursos de oratória. Nunca vi anunciado um curso de 'escutatória'. Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir."
Saber escutar o outro de verdade, é com certeza, um aprendizado e uma das maneiras de dar mais prazer a alguém. Proporcione essa grande satisfação! Grandes recompensas esperam quem se dispõe a ouvir com atenção!