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quinta-feira, 16 de julho de 2020

Manhãs de Inverno



É manhã de inverno. O despertador toca. Saio logo da cama para não desistir e vou tomar um banho para espantar a preguiça que insiste em me visitar nestas manhãs geladas. Com uma xícara de café nas mãos, leio um pouquinho de poesia. Escolho a poesia de Khalil Gibran:

"Sinto-me como uma semente no meio do inverno, sabendo que a primavera se aproxima. O broto romperá a casca e a vida que ainda dorme em mim haverá de subir para a superfície, quando for chamada. O silêncio é doloroso, mas é no silêncio que as coisas tomam forma, e existem momentos em nossas vidas que tudo que devemos fazer é esperar. Dentro de cada um, no mais profundo no ser, está uma força que vê e escuta aquilo que não podemos ainda perceber. Tudo o que somos hoje nasceu daquele silêncio de ontem. Somos muito mais capazes do que pensamos. Há momentos em que a única maneira de aprender é não tomar qualquer iniciativa, não fazer nada. Porque, mesmo nos momentos de total inação, essa nossa parte secreta está trabalhando e aprendendo. Quando o conhecimento oculto na alma se manifesta, ficamos surpresos conosco mesmos, e nossos pensamentos de inverno se transformam em flores, que cantam canções nunca sonhadas..."

E assim sigo neste inverno, aquecendo o corpo e a alma e acalentando sonhos para quando a primavera chegar.

Photo by fotografierende on Unsplash

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Seja bem-vindo Agosto!



O mês de agosto tem muito a ensinar. Porque agosto é mês jardineiro, é dentro dele, berço do inverno, que as sementes dormem. Aguardam seu tempo de brotar. Agosto é quando Deus deixa a a natureza traduzir visivelmente o tempo das mutações. Vamos apreciar  agosto, recebe-lo  com o espanto feliz de quem não desafia ventos. Que ele desarrume e espalhe suas  folhas e levante suas poeiras. Aceite as esperas, mas coloque floreiras nas janelas.
Só quem vive bem os agostos é merecedor da primavera!

Texto: Myrian Lucy de Rezende / Ilustração: autor desconhecido, se  alguém souber envie um aviso!

quarta-feira, 17 de julho de 2019

Para as tardes de inverno, café com biscoitos!

 
No próximo sábado, dia 20 de julho, comemora-se o Dia Nacional do Biscoito!
Sou apaixonada por biscoitos e nestas tardes de inverno acho que não há nada mais divino do que se aconchegar com um livro maravilhoso acompanhado de um café quente com biscoitinhos.
Na Etimologia, que é a parte da gramática que estuda a origem das palavras, a palavra biscoito vem do latim "bis", duas e "coctus", cozido duas vezes, se referindo ao processo de fabricação. O vocábulo passou para o português através do francês, "biscuit".
Segue uma receitinha de biscoitinhos para acompanhar o café da tarde retirada do livro Panelinha: receitas que funcionam escrito pela Rita Lobo e publicado pela Editora Senac. Ainda não fiz estes biscoitinhos mas vou aproveitar um tempinho livre no sábado para fazer esta receita que é tão simples. Como gosto muito do sabor da baunilha, vou acrescentar na massa uma gota do extrato de baunilha.
Segue a receita:
 
 
Biscoito 1,2,3
 
Ingredientes
 
- 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 200 g de manteiga
- 2 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
- manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar ou utilize papel manteiga
 
Modo de Preparo
 
1- Preaqueça o forno a 180 graus (temperatura média). Unte três assadeiras grandes com manteiga e polvilhe farinha de trigo. Se preferir, apenas forre com papel manteiga.
 
2- Misture todos os ingredientes até obter uma massa lisa.
 
3- Enrole a massa como se fosse uma cobrinha de 3 cm de espessura. Com uma faca, corte em pedaços de 0,5 cm de espessura.
 
4- Transfira os biscoitos para as assadeiras preparadas, deixando espaço entre eles para que possam crescer.
 
5- Amasse levemente cada biscoito com os dentes de um garfo.
 
6- Leve ao forno para assar por 10 minutos ou até que estejam dourados.
 
Foto: Caderno de receitas Gui Polain (www. moldandoafeto.com) / Livro Panelinha: receitas que funcionam / Autora: Rita Lobo / Editora Senac
 


terça-feira, 25 de junho de 2019

O Poder do Marrom



A cor marrom remete à madeira que lembra lenha que gera fogo e que, nessa época do ano, nos chama para perto da lareira. Aquecemos o corpo e aquietamos a alma. De preferência, munidos de uma xícara de café ou de chocolate quente. Puro aconchego!
O marrom emana a força que brota da terra como bom conselheiro, nos convida a fincar os pés no aqui e agora. Os tons terrosos aquecem o ambiente e de quebra, induzem o contato com nosso mundo interno. Assim, criam a atmosfera perfeita para o exercício  da introspecção.
Se você anda disperso, utilize  tons terrosos, seja nas roupas ou na decoração, pois eles ajudam a concretizar projetos que exigem foco.
Segundo a cultura oriental, o marrom simboliza o elemento terra, associado à fase de crescimento e transformação. Para a cromoterapia, os benefícios dos tons de terra estão relacionados ao processo de estruturação interna e ao potencial  de concretização das coisas da vida pois nos dão o sentido de solidez, estabilidade e concretude.