segunda-feira, 6 de maio de 2019

Interpretando sonhos



Para Carl Gustav Jung, o pai da  psicologia analítica, os sonhos são manifestações produzidas pelo self, o centro da nossa psique. Eles tem uma linguagem simbólica e as representações que trazem estão relacionados  aos conteúdos que evitamos, não compreendemos ou ignoramos.
O objetivo dos sonhos é oferecer caminhos para a resolução de conflitos, proporcionando respostas criativas, inspirações e orientações.
Para lembrar dos sonhos é interessante programar o despertador cinco minutos mais cedo. Acorde, fique sem se mexer, relaxe os músculos e mantenha os olhos fechados. Isso facilita a recuperação das imagens. Muitas pessoas acordam com as lembranças do que sonhou, mas os símbolos desaparecem da mente e a mensagem se perde. Isso acontece devido à agitação de despertar, levantar e sair. Procure anotar o que lembrar, por isso é importante manter um caderninho com caneta ao lado da cama. Se durante o dia, surgir  mais alguma lembrança do sonho, anote também. O hábito de anotá-los é uma maneira de começar o resgate desses sinais.
Os conteúdos dos sonhos pode às vezes não ser tão agradável. Pesadelos, por exemplo, pode ser interpretado como algo ruim mas depois de analisado tende a indicar algum  conteúdo que está precisando vir à tona. Já temas que sempre aparece nos sonhos sendo recorrentes são tentativas da psique nos sensibilizar para alguma situação importante.
Para quem quiser se aprofundar sobre o tema sugiro o livro "Como interpretar sonhos" da autoria de Nerys Dee.



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