terça-feira, 9 de julho de 2019

De onde vem a sua motivação?



Pense um pouquinho: todos nós passamos por situações cotidianas que enchem a alma de ânimo. E outras que drenam energia. É assim para a maioria das pessoas - em geral, na maior parte do tempo. O que a gente precisa é equilibrar essa geração e perda da vitalidade para ficar o máximo possível no positivo. Afinal, se a balança pende demais para o lado da insatisfação, alguma coisa está bem errada.
Dar vazão ao ímpeto criativo é, na visão da escritora americana Elizabeth Gilbert, o mais eficaz para manter a energia vital e a motivação. No livro Grande Magia - Vida Criativa sem Medo (Objetiva), ela explica que o que mantém essa energia em constante desabrochar é se permitir farejar os movimentos da curiosidade. Aquele comichão que nos leva a pisar em terrenos inexplorados, experimentar novos sabores, enfim, viver o inédito, justamente o que devolve graça aos dias. "Por um momento, retire da cena a palavra "paixão". Faça algo mais simples e fácil, apena siga a sua curiosidade", ela sugere. Esse impulso, garante Elizabeth, fornece pistas valiosas, que devem ser guardadas sem grandes expectativas ou cobranças por resultados. "Se você conseguir mudar o foco, seguindo a trilha da intuição, a curiosidade acabará levando-o até sua paixão", ela assegura. De início, você pode encontrar apenas uma sementinha, mas ela vai crescer e florescer se você a cultivar - e se, principalmente, não deixar que as atividades do dia roubem sua atenção e o façam esquecer do que realmente importa.
Segue um trechinho do livro:
"Então vá ser quem quiser. Faça o que quiser. Dedique-se aquilo que o fascina e lhe dá vida. Não precisa ser perfeito e você não precisa ser Platão. Tudo não passa de um instinto, um experimento, um mistério; então comece. Comece onde quer que  esteja. De preferência AGORA MESMO"

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